sábado, outubro 14

Revenge Capitulo 3



P.Vs Carie Lucania 

Acordei no meio da noite, com um barulho de passos, a TV estava ligada e a porta da sacada aberta o vento estava frio, logo outro barulho, alevantei-me rapidamente já com a minha arma em mãos, sai do meu quarto e fui lentamente até o pé da escada, estava tudo quieto, segui para o escritório e a porta estava encostada, empurrei a mesma brutalmente e sorri ao ver tal cena...  
Chutei a porta fazendo a mesma pular de susto, dei um tiro na janela fazendo quebrar o vidro acima de sua cabeça, dei uma gargalhada vendo o quão estava amedrontada, acendi a luz ainda com um sorriso no rosto

-Você não tem mesmo amor à vida. Não é vagabunda? - Disse seguindo vagarosamente em sua direção encurralando a em um canto.

-Eu posso ex...-antes que ela pudesse terminar de falar eu já estava fazendo um belo estrago naquela cara cheia de Botox. Ela gritava por socorro incontrolavelmente o que me deixava ainda mais furiosa

-Você quer gritar? Então vamos gritar- Joguei a contra a parede, ela caiu no chão chorando, Depositei uma serie de chutes em seu abdômen e me agachei, puxei seus cabelos com força ela gemeu
- Eu vou perguntar só uma vez..Para quem você trabalha?.....-não obtive resposta -  PARA QUEM VOCÊ TRABALHA PORRA!!! -Joguei a cabeça dela com força contra o chão o que a fez desmaiar, cuspi na mesma e saquei a minha arma...

-Ela trabalha para mim! -Baixei minha arma e fiquei totalmente sem expressão quando ouvi meu pai anunciando tal frase... dei meia volta encarando- o dei um sorriso.

É claro que ele iria me testar.... Como não pensei nisso?

- Sorte sua que eu queria brincar antes de matar...- Bati em seu ombro como se foce um comprimento, passei por ele rumo a porta e parei - Seria uma pena enterrar a sua puta preferida - disse a ele sem olhar para traz e dei uma gargalhada.
Fui para o quarto em quanto eles iriam para algum hospital. Enchi a banheira me despi e entrei na mesma.

(.....)

Ouvi o despertador e logo me despertei da soneca que eu estava prestes a ter. Já passavam das 6 horas da manhã... sai da banheira, me sequei, fiz minhas higienes, logo fui para o quarto botei uma roupa confortável Pois iria passar algumas horinhas no voo para Chicago, Arrumei meus cabelos e fiz uma make simples.

Já eram 7 horas desci tomar café da manha.. passei pelo escritório e maria (empregada) estava limpando a bagunça de ontem, dei bom dia a mesma, desci escadas e  dava para ouvira rapariga reclamando das dores entrei na cozinha rindo descaradamente,dei um beijo na bochecha do meu pai e ignorei a presença dela no local

- Bom dia, dormirão bem! -Ri falsa como se não tive se acontecido nada, ela revirava os olhos constantemente o que me dava uma certa raiva

- Bom dia querida, passemos bem a noite e você? - Perguntou ele ignorando toda a situação

- Como um bebe... - Respondi já me servindo o café da manhã -Como foi no hospital? Muitas fraturas? - Me fingi interessada, mais na verdade queria que ela se explodisse

- Não foi nada... - ela respondeu ela seca... meu pai pigarreou

- Ela vai ficar de repouso por um bom tempo... mais tudo bem-disse sem nenhuma expressão no rosto.

-Pensa pelo lado bom.... Ela não vai poder mais xeretar nas coisas que ela não é chamada - Dei um sorriso falso e me retirei da mesa com um sorriso vitorioso.
E de lá da escada eu podia ouvir o stress dela como toda a minha ironia.


(.....)

-Vamos logo!

Lucky gritava desesperadamente no pé da escada, sempre sem paciência - Pensei revirando os olhos descendo as escadas.

- Até que enfim... o voo tem que sair as 9 hrs mocinha vamos logo...

Embarquemos no carro e fomos rumo ao aeroporto meu pai foi me dando mais algumas instruções durante o percurso, assim que o carro estacionou, descemos e enquanto ia me despedindo os seguranças mais que eficientes já haviam embarcado toda a minha bagagem.

- Então filha, Boa viagem – já me abraçando soltei-me dos seus braços – e não esquece Match ira recepciona-la, não esqueça temos negócios...

- Okay, vou sentir saudades... – dei lhe mais um abraço e fizemos o cumprimento da máfia... fui andando em direção ao jatinho e quando estava já embarcada dentro do mesmo olho uma última vez para traz e dou um riso... La vinha ele sempre atrasado.

Alexander fez sinal de “Ate mais” eu o correspondi pela janela e apontei para o celular, relembrando o de me ligar diariamente.

Me acomodei no assento e peguei a pasta dos Biebers folhei algumas horas...e não demorou muito para mim notar que teria que levantar novos dados, os que meu pai me deu estavam bem ultrapassados... e para tudo ocorrer como planejado preciso de informações confiáveis e verdadeiras.

Guardei a pasta e me aconcheguei não demorou muito peguei no sono.




 Continua? 
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domingo, agosto 13

Revenge Cap 2 - Wake up







 Pv's Carie Lucania 

Acordei as 5 horas como de costume.... Mais hoje seria um pouco diferente, afinal papai está em casa para cuidar de tudo o treino hoje eu vou dispensar... acho que mereço um descanso...
Rolei na cama até o sono voltar.
Acordei com batidas na porta, olhei para o relógio e passavam da 11 da manhã. 

- O que é? - Gritei sem paciência... não tive resposta.

Empregada abusada pensei revirando os olhos, alevantei-me furiosa, pus meu hobie, calcei minhas pantufas fui ao encontro da porta, abrindo a mesma me deparei com meu pai não muito contente com tal ato.

- Vai dormir até quando? Temos assuntos para tratar...
-  Desculpe pai, eu descerei logo, só vou me aprontar.
- Te espero no escritório, não demore... assenti e fui me aprontar

Tomei um banho relaxante, fiz minhas higienes, pus uma roupa confortável, penteei os cabelos e desci até a cozinha antes de ir para o escritório, não seria apropriado tomar café estas horas então peguei uma fruta e fui para o escritório.

Cheguei a porta e quando estava pronta para abrira mesma, lembrei que era meu pai que estava naquele escritório e ainda mais, que era o Chefe da máfia da qual eu fazia parte agora, lembrei que ele odeia que entrem sem bater, o ultimo que entrou no escritório dele sem bater se arrepende amargamente até hoje.
Espantei todos os pensamentos e bati na porta 3 vezes seguida e logo pude ouvir.

- Entre filha... adentrei no escritório que agora não pertencia mais a mim a verdade nunca pertenceu eu só deixei tudo em ordem me sentei e fiquei o fitando e lá estava ele na janela olhando para qualquer coisa e ao mesmo tempo falando ao telefone, ele estava falando inglês o que me chamou atenção.
- “De um jeito ou eu mesmo dou, mais não será neles, será em você. ”  Desligou bufando sentou – se na poltrona
- Americanos incompetentes... apenas dei um sorriso sem mostrar os dentes o mesmo me correspondeu da mesma forma.
- Então... estou curiosa, temos assuntos para tratar?
- Sim, muitos na verdade... Mais antes de tudo quero te parabenizar, você tomou conta de tudo direitinho, os negócios na Itália nunca estiveram tão prósperos como estão agora – ele disse me estendendo a mão como forma de agradecimento, o correspondi com um aperto de mão e seguido de um abraço.
- Obrigada Pai, eu disse eu nunca iria decepcionar você – me separei do abraço e voltei a me sentar ele fez o mesmo.
- Eu tenho uma coisa para você... – pronunciou pondo uma maleta preta a minha frente na mesa, não esperei nem ele permitir que eu abrisse a mala, fui logo pondo as mãos, abri a mesma e automaticamente minha boca abriu formando um O, eu podia sentir meus olhos brilhando, na mala estavam duas Golden gun personalizadas com meu nome, eu podia me enxergar nitidamente, uma 38 e uma 12, meu pai sorria orgulhoso me olhando analisar as armas com extrema delicadeza...




- Fiquei sabendo, que você é a melhor quando se trata de mira – ele comentou chamando minha atenção, sorri guardando a 38 e fechando a mala.
- São incríveis, nem sei como agradecer...
- Vai ser com uma delas que você vai estourar os miolos do desgraçado.... Agradeça-me fazendo isso, não por mim mais por ela! - Apontou para a foto da mamãe na parede.
- Quero isso mais que você, pode ter certeza – respondi com um tom firme e confiante.
- Bem... como você notou estou tendo problemas com os negócios nos E.U.A, mais não posso voltar e nem quero... pelo menos não agora, tenho muitos assuntos pendentes por aqui... assuntos que só eu posso resolver, então a proposta é a seguinte... – Fomos interrompidos por batidas na porta, meu pai revirou os olhos e murmurou um “ Entre” Era a cozinheira Rosa.
- Senhor o almoço está pronto... e tem uma moça lhe procurando – Rosa se retirou fechando a porta, meu pai olhou para mim que estava curiosa para saber mais...
- Filha vamos descer almoçar, depois conversamos sobre isso – saiu rumo a escadas se ajeitando, como se fosse sair ou sei lá.

Peguei minha maleta com minhas belezinhas e guardei no meu closet, peguei meu celular que eu tinha esquecido em cima da cômoda, chequei o mesmo e tinha várias mensagens, não dei muita importância sai do quarto e quando estava na metade da escada ouço uma voz fina e enjoada, eu não... aaah não acredito que vou ter que aturar essa “coisa”

Fiz uma cara não muito boa e passei rumo a cozinha como se não tivesse nada.... Meu pai pigarreia chamando minha atenção, volto ao encontro deles

- Oi é..... – Meu pai revira os olhos e a loira aguada a mesma que ele saiu acompanhado ontem da festa, sorri falsa e me cumprimenta com dois beijinhos mais falsos que as unhas dela
- Prazer Cari eu sou a Stacy, mais pode me chamar de Ste – CARI? ... sorri e sai rumo a mesa antes que eu vomitar tudo na cara dela, sorri dos meus pensamentos... Minutos depois meu pai se junta a mim a mesa.
- Então, Esqueceu de pagar?  - Ele me ignorou e logo vejo a mesma adentrar a sala e sentar à minha frente, revirei os olhos e comecei a almoçar ignorando totalmente aquilo, logo acabei e sai da mesa deixando-os a sós.

Fui direto para o quarto e fiquei respondendo e-mails e mensagens sobre os negócios e cargas que estariam para vir e teria que fazer o controle de tudo...
Olhei para o relógio e já eram 3 e meia, imprimi tudo e fui para o escritório, bati na porta e adentrei como eu esperava a vadia estava lá absorvendo qualquer tipo de informação impossível, sentada no colo de meu pai, revirei os olhos e pus todos os papeis em cima da mesa, ele olhou os mesmos e fez sinal para a Stacy sair, ela obedeceu e saiu do escritório fechando a porta.

- Tem todas essas cargas para chegar durante toda a semana... – ele assentiu e bebeu um gole de whisky.
- Voltando aquele assunto...- pegou uma pasta com as iniciais FB – Você sabe o que tem aqui? – Neguei com a cabeça – Aqui nessa pasta tem tudo o que você sempre quis...   A proposta é a seguinte, você comanda os negócios em Chicago e em todo os E.U.A, dividimos os lucros que vierem dos mesmos, e eu te dou suporte e essa pasta com todas as informações que você precisa saber sobre todos os envolvidos...
- Eu aceito - o interrompi sem mesmo deixa-lo terminar a frase, eu já sabia a quem ele se referia, ele se levantou sorrindo e serviu um copo de whisky, me entregou e demos um brinde para selar o acordo, logo tomei tudo de uma vez.
- Essa é a minha menina... – ergueu o copo para cima, como se estivesse me saudando, dei um riso e peguei a papelada do acordo para ler com calma.
- Não confia em mim? – Meu pai questionou-me sobre o meu ato, revirei os olhos, peguei a caneta e assinei ele sorriu vitorioso... – Já cuidei de tudo, amanhã de manhã você partirá – respondeu ele abrindo o cofre e me entregando uma mala dentro da mala tinha muito dinheiro e nos bolsos tinha alguns passaportes falsos e o original também, a passagem, alguns documentos e coloquei a pasta junto, tranquei a mesma e estendi a mão para Lucky ou melhor meu pai.  

Abri a porta do escritório me deparando com a Falsiane na porta... alguma coisa está me cheirando muito mal nessa mulher, passei pela mesma e fui rumo ao meu quarto, guardei a mala no meu cofre e desci fazer um lanche e pedir para Rosa me ajudar com as malas a noite, logo depois subi e me arrumei e fui para o clube.

Chegando lá...  Alexander vem me receber, parece que já está sabendo da novidade

- Alguém lembra como de falar inglês? – Disse tentando parecer engraçado, revirei os olhos  
- Alguém lembra como cuidar da sua própria vida? – Ele riu sem graça – só vim para te pedir alguns favores...
- Que tipo de favores? Não me diga que é o que eu estou pensando – assenti e ele fez uma cara de cu dei risada de tal ato – olha para mim, eu tenho cara de baba por acaso? – Apontou para ele mesmo
- Olha se botar um avental, até que parece – disse rindo, mais logo desfiz o riso – Não quero que fique de baba do meu pai, só que tome par de tudo e fique de olho numa vadia que está querendo saber de mais... – ele me olhou incrédulo
- Cari... se liga teu pai é o chef da máfia, ele sabe se cuidar...
- Homens são cegos quando se trata de buceta! -  disse e ele que se ofendeu com tal resposta, dei risada
- Okay.

Seguimos para o local onde praticávamos tiro ao alvo, não pratiquei só fiquei observando os capangas, não fiquei muito, apenas passei para todos as instruções sobre as cargas e como tudo iria mudar, mais que o comprometimento deveria ser triplicado pois eles estariam sob comando do Chefe.

- Então eu vou ficar com o mesmo telefone, qualquer coisa me ligue. – Falei já me despedindo de Alexander o mesmo assentiu e me desejou uma boa viajem, entrei no carro.

Em menos de 10 min eu estava em casa, já eram quase 7 e meia da noite, a casa estava quieta passei na cozinha e Rosa não estava, subi as escadas e passei no escritório, o mesmo estava vazio, então segui rumo ao meu quarto e Rosa estava lá tirando o pó as malas já estavam em cima da cama.

- Eficiente você, só vou tomar um banho e começamos com isso - apontei para as malas e adentrei o banheiro amarrando os cabelos, tomei um banho rápido me envolvi no roupão, sai do banheiro e fui para o closet, destranquei-o, pus um pijama e Rosa adentrou trazendo as malas, arrumamos tudo as minhas roupas nas malas já se passavam das 8 e meia.

- Então... Rosa, pode deixar que eu termino o resto, você tem que fazer a janta – ela assentiu como uma boa empregada e foi para a cozinha.

Separei duas mudas de roupa para amanhã, arrumei outras coisas tais como maquiagens, sapatos, coisas pessoais, joias, papeladas e documentos... etc. Ao todo deu umas 5 malas com tudo fora as coisas que eu iria deixar, mais a mala de mão a mala de dinheiro e as coisas do meu cofre e a mala com minhas belezinhas.

Já eram 9 horas quando terminei de arrumar tudo, o meu closet dava eco! Suspirei... como pode isso? Quando está tudo organizado não parece que tem tanta coisa, mais quando a gente vai mexer parece que triplica tudo.

Afastei meus pensamentos e desci jantar, sentei-me na mesa sozinha Rosa pôs a mesa e convidei a mesma para se juntar a mim, jantamos, ajudei a mesma a lavar os pratos e dispensei seus serviços, ela aparentava estar bastante cansada, fiz brigadeiro e fui para o quarto liguei a TV em um filme qualquer, derrepente parecia muito cedo para dormir, estou ansiosa de mais, comi o brigadeiro até enjoar e depois assisti até pegar no sono...

Acordei no meio da noite, com um barulho de passos, a TV estava ligada e a porta da sacada aberta o vento estava frio, logo outro barulho, alevantei-me rapidamente já com a minha arma em mãos, sai do meu quarto e fui lentamente até o pé da escada, estava tudo quieto, segui para o escritório e a porta estava encostada, empurrei a mesma brutalmente e sorri ao ver tal cena...



Continua? 

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quarta-feira, julho 26

Damn And in Love Cap 6 - Caitlin Beadles


              
Pv’s Juliah D. Davis

-“ Desta vez tudo vai ser diferente” aquela voz sussurrou no meu ouvido e no mesmo instante eu abri os olhos me deparando novamente sozinha no quarto, já era de manhã, os pássaros cantavam lá fora...me direcionei até a janela do quarto, bem que dizem...

“Depois da tempestade vem a calmaria” suspirei pensando nas hipóteses que me levam a acreditar que eu esteja louca... Tudo vai ser diferente? Tudo o que? Desta vez? Tentava achar alguma resposta que se encaixasse no contexto mais acontecia como sempre acontece... um turbilhão de pensamentos que sempre acabam nada.

- Bom dia meu amor! Mamãe interrompe meus pensamentos adentrando o quarto olho para a mesma com uma cara de interrogação mais ela fala antes que eu pudesse questionar a felicidade imensa que ela aparentava - tenho uma boa notícia... e uma não tão boa... mais foca na boa notícia - sorriu tentando me animar, fui em sua direção e a abracei e sem entender nada ela me correspondeu e começou a afagar meus cabelos e sem mais de longas eu desabei como uma nuvem carregada num dia ensolarado.

- Calma meu amor... vai ficar tudo bem... eu entendo a confusão que tudo está... mais olha o Dr. Jeremy disse que você pode voltar para casa... - olhei para ela sem entender, ela limpou meu rosto e voltei a abraçá-la seguido de longos suspiros...
  
Como ele pode? Eu me abri para ele e disse tudo o que eu sentia e ele simplesmente diz uma coisa para me confortar e me dá alta?  Como se nada estive-se acontecido... fomos interrompidas por batidas na porta e um "posso entrar", desfiz o abraço e voltei a cama, mamãe abriu a porta e Clay adentrou com um buque farto com minhas flores preferidas em mãos... Sorri logo ao vê-lo ele estava acompanhado de uma garota linda um pouco familiar, de cabelos longos, pele branquinha e esbanjava simplicidade.

- Maninha como você está? - Disse me abraçando apertado.
- Nem parece que brigam 24 horas por dia quando estão juntos -  mamãe comentou a garota riu o que me deixou intrigada já que ela e todos aqui estavam falando português.
- Que engraçadinha - falamos junto revirando os olhos como de costume, todos ali presentes riram - Então deixa eu te apresentar uma Amiga... -Falou dando ênfase no "Amiga" dei risada entendendo o recado - Essa é Caitlin Beadles e Cait essa e minha irmã Ju.
- Muito prazer Ju, seu irmão fala muito de você. - Ela beijou meu rosto e me entregou as flores.
-Prazer e meu Caitlin- sorri para ela que correspondeu o mesmo
- Muito obrigado pelas flores, as minhas preferidas... você me parece familiar.
- Ah.... Eu já estive muito no Brasil, quem sabe não tenha me visto na rua...um dia - ela respondeu como se estivesse inventando uma desculpa, ignorei meu pensamento, eu ando tão paranoica... - As flores são em meu nome e de minha família, que bom que acertamos na escolha - ela sorriu simpática peguei o cartão e li.

“ Melhoras querida, estamos ansiosos para conhece- lá. 
By Família Beadles e seus vizinhos próximos" 

Entrei em transe quando senti o perfume que exalava do cartão.. Um perfume tão familiar e no mesmo instante me pego pensando como pode um cartão tão simples despertar tantos sentimentos? Sai do transe quando percebi que todos estavam me olhando.
-Ah desculpe eu estava.... Pensando - sorri forçado -Eu adorei, muito obrigado Cait nem sei como posso agradecer. - ela pegou minha mão de uma forma carinhosa e quase que num suplico disse
- Quer mesmo agradecer? Fique boa logo... E não se torture pelo que você não entende...-Sorriu sem mostrar os dentes eu fiquei sem reação alguma diante do que ela tinha acabado de dizer.
- Então acho que você precisa comer alguma coisa, a gente vai indo né Cait -  ela apenas assentiu e eles deram tchau e foram embora.
- Então que tal tomar um banho, enquanto a enfermeira não traz o seu café - minha mãe quebrou o gelo assenti e fui para o banho, não demorei muito e sai, botei a roupa do hospital limpa e sai do banheiro me deparando com a enfermeira acompanhada de mais 2 enfermeiros.
- Bom dia Juliah, como passou o resto da noite? Perguntou a enfermeira checando a paleta de informações
- Foi normal...eu dormi tranquila. -Voltei para cama 
- Hm.. Vejamos bem, Dr. Jeremy pediu para que realizássemos uma bateria de exames em você, depois disso você poderá tomar seu café da manhã e aguardar até que ele venha dar a alta, tudo bem?
- Tudo bem por mim... - ela assentiu e me ligou a uns aparelhos e logo depois os enfermeiros me direcionarão para uma sala e a enfermeira ficou falando com minha mãe.

Algumas Horas depois...

Fiz todos os tipos de exames possíveis, e eu estou quase desmaiando de fome, fui encaminhada para o quarto já passavam das 11 horas e pelo jeito esse café vai virar almoço, estava sentada na cama passando de canal em canal tentando achar alguma coisa interessante na TV para me distrair, mais nada que me chamasse atenção o suficiente para calar meus pensamentos
“ NÃO SE TORTURE PELO QUE VOCÊ NÃO ENTENDE...” ela falou como se soubesse de alguma coisa, e mais um nó se forma na minha cabeça. Talvez ela tenha razão... pensando bem são só coisas que eu não entendo... não é tão ruim assim... É como uma matéria que eu não entendi e talvez só precise de um reforço.

- Hurrun!   – Alguém pigarreia chamando minha atenção – Seu almoço – era a enfermeira com uma bandeja trazendo comida, definitivamente essa gente não sabe o que é sal.
- Você tem alguma ideia de que horas o Dr. Jeremy vem me dar alta? – Perguntei dando uma colherada na comida, ela apenas olhava como se soubesse que eu estava odiando tudo aquilo.
- Ele faz o plantão da noite, acredito que aí por 19 horas ele venha conversar com você e seus pais, agora coma tudo e depois estará liberada para ir no jardim – comi tudo ela pegou a bandeja e saiu, não acredito que vou ter que esperar até a noite, me conformei então decidi ficar no quarto e dormir um pouco.

Acordei com algumas vozes no quarto, meus pais e o Dr. Jeremy conversavam um assunto qualquer até que notarão que eu havia acordado e se aproximarão da cama.
- Oi Dorminhoca – Meus pais pronunciarão junto
- Oi Juliah, vejo que já está bem melhor – Dr. Jeremy comentou dando um leve e rápido sorriso
- Pois é.... então veio me dar alta?
- Sim e não - meus pais rirão – bem eu vou assinar a sua alta, mas a gente conversou e achamos melhor você ficar mais esta noite em observação até que os resultados dos exames fiquem prontos amanhã de manhã, Okay?

Não respondi nada apenas assenti, não entendo mais nada.... Uma hora querem que eu volte para casa aí do nada concordam de me deixar aqui? Parece que não sou só eu que estou louca.
Quando me dei conta Dr. Jeremy ia saindo do quarto então eu gritei.

- Pelo menos eu posso comer comida de verdade? - Ele deu uma gargalhada, olhou para mim e fez sinal de positivo e fechou a porta
Comemorei e meus pais rirão
- Então está esperando oque para ir no Mc?
- Eu sou eficiência, já fui meu amor – mamãe respondeu se gabando, entregando a sacola com meu lanche, comi tudo enquanto eles conversavam.
- Tinha me esquecido de como era bom comer – comentei terminando de me deliciar, eles gargalharão ficamos conversando por longas horas até que meu pai levantou e se despediu de mim e de mamãe, pois já estava bastante tarde.

Mamãe iria posar comigo então dei espaço e ela deitou- se na cama acariciou os meus cabelos até adormecer eu não dormiria tão cedo já que dormi bastante a tarde.

Já eram passadas 1 e meia da madrugada e lá estava eu... trocando os canais impacientemente na expectativa de achar alguma coisa interessante na Tv, deixei em qualquer canal, me levantei cuidadosamente para não acordar minha mãe, calcei meu chinelo e peguei um casaco, sai pé por pé até chegar nos corredores... andei ligeiramente pois se me pegam perambulando essas horas vão me fazer voltar para o quarto, e isso e o que eu menos quero.

Não demorou muito e cheguei ao meu destino, era um jardim muito bem cuidado... com uma arvore linda e grande, tinha flores, bancos, mesas de xadrez, não tinha muita iluminação e isso era perfeito, uma brisa leve e fria, botei meu casaco e me deitei num dos bancos, fiquei observando brevemente por longos minutos talvez até horas... até escutar um barulho vindo do topo da arvore, encarei a mesma e parecia que alguém estava me observando, alevantei-me com um pouco de receio e me aproximei da arvore... Quase lá.. Quando alguém pega meu ombro no mesmo momento pulo de susto que me tirou o folego.



- O que você está fazendo aqui, essas horas? – Questionou olhando fixamente para topo da arvore. 





Hey Girls Passei do prazo, mais está ai. J
Como prometido Cap bem grande, Será mesmo que tinha alguém na arvore? 
   Quem será?    
#Continua?  


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domingo, julho 16

Revenge Cap 1 - "Filha da máfia"


PV'S Carie Lucania

"Dizem que Deus escreve reto por linhas tortas, pois é eu acostumava acreditar nisso a muito tempo atrás... antes de receber a cabeça de minha mãe numa caixa a 13 anos atrás quando eu tinha apenas 06 anos de idade antes disso eu acreditava em tudo...

Hoje eu acredito também... com todas as minhas forças acredito...  Mais é na vingança."

Meu nome é Carie Lucania mais conhecida como ” A filha da máfia italiana “, tenho 19 anos e atualmente moro na Itália ...
Meu pai Salvatore Lucania mais conhecido como Charlie “Lucky” é o atual chefe da máfia italiana e apesar dos pesares eu o Amo e faria tudo por ele.

Minha mãe foi morta quando eu tinha 6 anos... foi torturada fisicamente e sexualmente... foi decapitada e o cretino ainda mandou a cabeça dela de presente.

Desde então venho me preparando dia a pós dia para seguir o meu destino e cumprir os mandamentos da máfia, venho me preparando para ser fria, calculista e capaz de tudo.

Dia após dia alimentando cada vez mais a minha sede de vingança e finalmente eu estou preparada.... Para fazer aquilo que eu nasci para fazer...
Ele vai pagar todos os que estiverem envolvidos vão pagar...  Em poucos anos terei uma coleção de cabeças penduradas na parede do meu escritório ou não me chamo “A filha da máfia” 

Estou no aeroporto esperando meu pai que chega em poucos minutos de Chicago E.U.A ele não perderia por nada o meu juramento oficial hoje vai ser o dia em que eu vou ser oficialmente a próxima para a presidência e meu pai como todo pai orgulhoso tinha que estar presente.  
Logo o jatinho pousa e as portas se abrem... ele sempre deslumbrante, não hesita qualquer oportunidade de esbanjar luxo.

  • - Mia figlia sempre bella- diz ele em italiano vindo ao meu encontro me abraçar
  • - Mio padre sempre esbanjando- disse em italiano rindo, nos abracemos.
  • - como você está grande filha, - ele falou espantado ri de seu comentário.

Entramos no carro continuando a conversar, tínhamos muitas coisas para conversar fazia mais de anos que ele não vinha para Itália.
  • - como você está?
  • - Estou bem, e você muito ansiosa para o juramento? Falou com receio de que eu pudesse mudar de ideia
  • - Estou muito bem, estou muito ansiosa.... Fica tranquilo pai não a nada que me faça mudar de ideia. Notei que ele ficou aliviado após eu ter dito isso.

Fomos o caminho inteiro conversando coisas aleatórias... 30 min depois chegamos a mansão.
  • - Tinha me esquecido como é confortável estar definitivamente em casa- ele falou entrando em casa dei risada os seguranças e os empregados lhe deram boas vindas
  • - Eu vou subir me aprontar – anunciei enquanto ele tomava par das coisas
  • - tudo bem filha.

Subi para meu quarto tomei um banho bem demorado.
Fui ao closet peguei uma lingerie, fiz meu cabelo num coque bem alto e grande, depois parti para minha maquiagem não poupei nem um pouco...os lábios vermelhos como sangue e os olhos negros como um posso... Botei um vestido longo de veludo vermelho com uma fenda onde mostrava minhas belas pernas, botei um salto nude, Botei minha arma cromada em ouro na perna, Borrifei meu perfume e pronto.

Eu estava um espetáculo de mulher... estava na hora.. 
Desci as escadas e meu pai me aguardava no topo da mesma com um sorriso de orelha a orelha.
  • -Está linda! Nem parece aquela menininha chorona de antigamente – riu lembrando
  • - hahaha muito engraçadinho seu comentário - revirei os olhos fazendo ele rir ainda mais
  • - vamos ? – Estendeu a mão para mim assenti e entrelacei nossos braços seguimos para a limusine rumo a festa de oficialização
 O caminho todo foi silencioso e depois de 30 mi de trajeto chegamos ao local da festa tal que estava cheio de pessoas pois se ouvia o falatório. Meu pai abriu a porta e estendeu a mão eu segurei- a e o acompanhei rumo a entrada...
  • no caminho – você tem certeza de que é isso que você quer? Você sabe que depois que entrar é eterno- me alertou eu suspirei fundo
  •  – Eu tenho certeza pai- finalizei aquela conversa.

Muitos olhares e cochichos... não faz 10 min que chegamos e já estamos rodeados de interesseiros querendo fazer amizade ou querendo alguma coisa eles sempre querem...
Eu estava sozinha na pista de dança esbanjando felicidade até que alguém chega por traz logo eu já puxo a arma e todos param.
  • -hey calma ai – disse se rendendo 
  • - Você não tem mesmo amor a vida - bufei guardando a arma e todos voltarão ao que estavam fazendo.
  • - Estava só testando seus reflexos – me ofereceu um copo de whisky já vazio por conta de que ele derrubou tudo no susto
  • - Da próxima vez eu atiro idiota- peguei o copo e fui ao bar encher de novo ele veio de atrás Alexander sempre atrapalhado chega a dar dó ri pensando
  • - Atire.... Quero ver onde você iria arrumar outro treinador que nem eu –piscou para mim se gabando – por falar em tão bom quanto eu e o senhor Lucky? – Fez um cara de curiosidade
  • - Meu pai está conversando com os aliados – apontei para o lugar mais afastado onde ele estava rodeado de puxa sacos tomando whisky.

Fomos interrompidos por Alex que me pegou pela mão me puxando para um lugar mais afastado até um porão com poucas luzes e ao meu redor estava cheio de pessoas que eu conhecia será? Será agora?
  • - Vamos dar as boas-vindas a nossa futura presidente! - Meu pai anunciou e todos juntos me saudaram com um bem-vindo em Italiano
  • - Mais primeiro... ela terá que se mostrar digna a presidência...
  • - Eu sou digna da precedência e junto com todos os membros aqui presente jurarei honrar o nome da família Salvatore e cumprir com todos os mandamentos e regras, juro cumprir com a minha palavra juro matar ou morrer por minha gente – anunciei fazendo o juramento em italiano, ergui a taça de vinho que continha sangue e bebi sem hesitar logo em seguida todos bridaram e tomaram a taça de vinho.

Estava feito... não podia mais desfazer e um sentimento de felicidade me tomava conta.... Eu sei é suicídio mais esse é o meu destino... todos estavam me parabenizando e elogiando e puxando o saco o que eu odiava, mais teria que me acostumar... logo estávamos todos aproveitando a festa
  • - Você me enche de orgulho – meu pai me abraçou – agora aproveite a SUA festa- saiu agarrado com duas prostitutas baratas

Homens pensei e revirei os olhos e fui curti a festa até amanhecer...
O sol nascia e eu dava boa noite ainda, meu segurança me trouxe para casa...

Logo subi não tinha bebido muito só estava com dor nas pernas e dor de cabeça...conheci tantas pessoas, é demais para a cabeça... tomei um banho relaxante e nem me vesti só me cobri com o lençol e capotei...


Hey Girls gostarão do primeiro Cap de Revenje ?
Continua?  
2 Comentários Please  J


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 Boa leitura ! 

domingo, julho 9

Sinopse - Revenge




Vingança era tudo o que ela queria...
Mais como ela poderia adivinhar o golpe em cheio que o destino vinha a dar, ela estava tão preparada para tudo, estava preparada para matar, A sua vingança ela estava prestes a ter e teve.... Mais ela não se sentia nenhum pouco vitoriosa, não era tudo o que ela queria?
Tudo estava feito... não dava para voltar atrás.
A consciência á castiga e a verdade á cerca, o sentimento á magoa e não perdoa.
O destino nunca foi tão incerto, como ela se tornou assim? Tão manipuladora e nem percebeu que o feitiço viraria contra a feiticeira.
Meu primeiro amor, nem pude sentir mais já perdi.    


Em Breve... REVENGE 

Em breve tudo se encaixará e essa historia vai te levar a sempre querer ler mais e mais.. 
E sem perceber você estará tão envolvido na historia que fará parte dela.. 

Damn and in Love Cap 5 - Your fault

PV'S Jeremy Bieber

Desde que sai daquele quarto e fui chamado na emergência. 
Não deixei de pensar constantemente na hipótese que ele havia visitado ela ou estado perto mesmo sendo por alguns poucos metros que sege, ele sabe o efeito que isto causa nela...

Eu disse para ele ficar longe, eu avisei que isso traria problemas...

Mais como todos os anos, ele nunca me escuta.... Parece uma criancinha birrenta sempre me contrariando.... Nem parece que tem a Idade que tem... 
  • - Dr. Jeremy? Oque faz aqui? Falou Rosália saindo do quarto de Juliah me tirando completamente dos meus devaneios.
  • - Ah.... Eu só vim checar se está tudo bem - respondi tentando parecer um pouco convincente
  • - Sim, ela está bem mais calma depois que o senhor sanou a tal “Duvida”... – respondeu com sinceridade e ao mesmo tempo um “que “de curiosidade pairava sobre seu tom de voz.
  • - Que bom que está tudo bem...  Eu vou indo chegar mais alguns pacientes – me virei indo em qualquer direção tentando fugir antes que ela fizesse mais alguma pergunta, sou péssimo com mentiras.
  • Ela riu e eu voltei a encara-la - Mas o seu plantão já acabou .... Você tem algum palpite, não é? Eu conheço esse olhar...
  • - Olha só e verdade...-disfarcei olhando o relógio -Nem vi a hora passar -dei um sorriso sem jeito- Eu sou Doutor, Sempre tenho que ter palpites... Mas bem já deu minha hora...vou indo, até amanhã.-  sai deixando a frase no ar..
Segui para a saída do prédio tirando o jaleco, passei na recepção fiz tudo o que tinha que fazer e fui rumo ao estacionamento, entrei no carro e no mesmo instante notei que não estava sozinho...




  • - Eu disse que era para você ficar longe dela...
  • -Eu sei, mais como eu poderia deixar ela sozinha, eu tinha que saber se ela está b..- interrompi..
  • - NÃO! Você quer mesmo saber se ela está bem? -Suspirei tentando achar algum resquício de paciência - não, ela não está bem, e se você quer mesmo saber o que você já sabe de cor e salteado...é tudo por SUA culpa - finalizei com um tom de ironia, ele não disse nada apenas assentiu, dei partida e fomos o caminho todo em silencio.

 Estacionei e antes dele sair do carro chamei sua atenção...
  • - Por que pelo menos uma vez você não tenta fazer tudo de um outro jeito um jeito diferente? Ele apenas deu as costas e foi embora pisando fundo, revirei os olhos e suspirei.

Sinceramente agora entendo por que ele foi expulso... dei partida indo para casa.

Em poucos minutos cheguei em casa, adentrei a mesma e fui cuidadosamente para o meu quarto, mais do que nunca precisava de um bom banho, mais aquele anjo dormindo calmamente na minha cama.

Me chamou atenção e fiquei longos minutos observando a mulher da minha vida dormir.... Tão calma e por um momento me coloquei no lugar dele, e entendi o que ele sentia, por que no lugar dele eu faria as mesmas coisas... não demorou muito para eu perceber... Erin estava com a cara toda amaçada, os cabelos bagunçados, me olhando com aqueles lindos olhos pequenos.
  • - Amor...? – Bocejou- O que você faz aí parado?
  • - Bom dia Querida, eu estava hipnotizado – Ela riu.
  • - Muito Bobinho Doutor Jeremy, que tal vir logo deitar comigo – disse dando um sorrisinho safado, correspondi o sorriso e pulei logo na cama enchendo- a de beijos e cócegas.
  • - PARAAA – Rindo muito então parei - Vai tomar banho logo, eca...exala doença – exclamou fazendo cara de nojo, e depois riu.
  • - Tudo bem! Tudo bem nojinho estou indo -  sai correndo antes que ela me jogasse os travesseiros.
Tomei um banho relaxante e demorado, botei uma cueca e um calção leve e fui para cama, Erin havia voltado a dormir toda descoberta, cobri a mesma e desci procurar alguma coisa para comer, comi uma coisa qualquer e subi descansar um pouco, o sol já estava dando “oi “ lá fora, adentrei o quarto e fui me deitar não demorou muito para meu olho pesar e  peguei no sono. 


Oi gente... eu sei ficou um Capitulo meio pequeno, mais o próximo eu prometo que vai ser mais longo J J  então o que vocês tão achando?  
Continua?
3 comentários para o próximo viu !  Bjus 

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 Boa leitura ! 



sábado, julho 1

Avisos Importantes !!!



Olá Beliebers, venho através desse aviso dar avisos hehehehehe
Então queria esclarecer coisas como:
  • Que dia vou postar os capítulos?

Postarei as fanfics todos os Sábados ou Domingos.... Caso eu não puder postar eu deixo aviso, por que eu sei o quanto é chato você ter que entrar todo dia no blog ou na página, para ver se a abençoada postou ou não o próximo capitulo, então para ser bem organizada terei dia certo para postar.
  • Postarei mais fanfics?

Sim, vou postar e está sensacional já adiantando é criminal, então eu vou intercalar um domingo eu posto Damn and in Love e no outro eu posto a outra Fanfic.
  • Aceito críticas?

Sim, um bom escritor e cria com críticas construtivas.
  • Perdoem meus erros de português até por que eu odeio português e literatura.

  • E por último  e mais importante eu sei que é chato ter que ficar comentando mais com todo escritor precisamos saber que está tudo bem, se aquilo que você dedica horas escrevendo, pensando, aprimorando, está agradando os leitores... tudo precisa de motivação e minha motivação são os comentários eu quero interagir com vocês, eu me importo.

Se eu esqueci de avisar alguma coisa, ou se alguém tem alguma pergunta Manda haver nos comentários que eu responderei o mais rápido possível.