P.Vs Carie Lucania
Acordei no meio da noite, com um barulho de passos, a TV
estava ligada e a porta da sacada aberta o vento estava frio, logo outro
barulho, alevantei-me rapidamente já com a minha arma em mãos, sai do meu
quarto e fui lentamente até o pé da escada, estava tudo quieto, segui para o
escritório e a porta estava encostada, empurrei a mesma brutalmente e sorri ao
ver tal cena...
Chutei a porta fazendo a mesma pular de susto, dei um tiro
na janela fazendo quebrar o vidro acima de sua cabeça, dei uma gargalhada vendo
o quão estava amedrontada, acendi a luz ainda com um sorriso no rosto
-Você não tem mesmo amor à vida. Não é vagabunda? - Disse
seguindo vagarosamente em sua direção encurralando a em um canto.
-Eu posso ex...-antes que ela pudesse terminar de falar eu já
estava fazendo um belo estrago naquela cara cheia de Botox. Ela gritava por
socorro incontrolavelmente o que me deixava ainda mais furiosa
-Você quer gritar? Então vamos gritar- Joguei a contra a parede,
ela caiu no chão chorando, Depositei uma serie de chutes em seu abdômen e me
agachei, puxei seus cabelos com força ela gemeu
- Eu vou perguntar só uma
vez..Para quem você trabalha?.....-não obtive resposta - PARA QUEM VOCÊ TRABALHA PORRA!!! -Joguei a
cabeça dela com força contra o chão o que a fez desmaiar, cuspi na mesma e
saquei a minha arma...
-Ela trabalha para mim! -Baixei minha arma e fiquei
totalmente sem expressão quando ouvi meu pai anunciando tal frase... dei meia
volta encarando- o dei um sorriso.
É claro que ele iria me testar.... Como não pensei nisso?
- Sorte sua que eu queria brincar antes de matar...- Bati em
seu ombro como se foce um comprimento, passei por ele rumo a porta e parei -
Seria uma pena enterrar a sua puta preferida - disse a ele sem olhar para traz
e dei uma gargalhada.
Fui para o quarto em quanto eles iriam para algum hospital. Enchi
a banheira me despi e entrei na mesma.
(.....)
Ouvi o despertador e
logo me despertei da soneca que eu estava prestes a ter. Já passavam das 6
horas da manhã... sai da banheira, me sequei, fiz minhas higienes, logo fui
para o quarto botei uma roupa confortável Pois iria passar algumas horinhas no
voo para Chicago, Arrumei meus cabelos e fiz uma make simples.
Já eram 7 horas desci
tomar café da manha.. passei pelo escritório e maria (empregada) estava limpando a bagunça de ontem, dei bom
dia a mesma, desci escadas e dava para ouvira rapariga reclamando das dores entrei na cozinha rindo descaradamente,dei um beijo na bochecha do meu pai e ignorei a presença dela no local
- Bom dia, dormirão bem! -Ri falsa como se não tive se acontecido
nada, ela revirava os olhos constantemente o que me dava uma certa raiva
- Bom dia querida, passemos bem a noite e você? - Perguntou
ele ignorando toda a situação
- Como um bebe... - Respondi já me servindo o café da manhã
-Como foi no hospital? Muitas fraturas? - Me fingi interessada, mais na verdade
queria que ela se explodisse
- Não foi nada... - ela respondeu ela seca... meu pai
pigarreou
- Ela vai ficar de repouso por um bom tempo... mais tudo bem-disse
sem nenhuma expressão no rosto.
-Pensa pelo lado bom.... Ela não vai poder mais xeretar nas
coisas que ela não é chamada - Dei um sorriso falso e me retirei da mesa com um
sorriso vitorioso.
E de lá da escada eu podia ouvir o stress dela como toda a
minha ironia.
(.....)
-Vamos logo!
Lucky gritava desesperadamente no pé da escada, sempre sem paciência
- Pensei revirando os olhos descendo as escadas.
- Até que enfim... o voo tem que sair as 9 hrs mocinha vamos
logo...
Embarquemos no carro e fomos rumo ao aeroporto meu pai foi
me dando mais algumas instruções durante o percurso, assim que o carro
estacionou, descemos e enquanto ia me despedindo os seguranças mais que
eficientes já haviam embarcado toda a minha bagagem.
- Então filha, Boa viagem – já me abraçando soltei-me dos
seus braços – e não esquece Match ira recepciona-la, não esqueça temos negócios...
- Okay, vou sentir saudades... – dei lhe mais um abraço e fizemos
o cumprimento da máfia... fui andando em direção ao jatinho e quando estava já embarcada
dentro do mesmo olho uma última vez para traz e dou um riso... La vinha ele
sempre atrasado.
Alexander fez sinal de “Ate mais” eu o correspondi pela
janela e apontei para o celular, relembrando o de me ligar diariamente.
Me acomodei no assento e peguei a pasta dos Biebers folhei algumas horas...e não demorou muito para mim notar que teria que levantar
novos dados, os que meu pai me deu estavam bem ultrapassados... e para tudo
ocorrer como planejado preciso de informações confiáveis e verdadeiras.
Guardei a pasta e me aconcheguei não demorou muito peguei no
sono.
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